sexta-feira, 29 de julho de 2011

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Atualmente, tenho refletido muito sobre liderança e sobre o mercado de trabalho de minha região. Pedi demissão para me dedicar à conclusão de minha graduação, fato que deveria ter ocorrido no ano de 2004, mas já sinto uma vontade enorme de voltar ao trabalho.

Durante longos anos, jamais encontrei um chefe que realmente respeitasse, no sentido mais amplo da palavra. Aquele em que você se espelha, deseja ser igual, ou seja, um líder de verdade.

O mesmo acontece com meus "mestres" e "professores". É revoltante assistir uma aula de graduação... é pura vergonha alheia. Já passei por três centros de ensino superior: UFPB, CEFET-PB e iDEZ. Somente no CEFET-PB, tive o prazer de conhecer dois grandes mestres: Dênio Mariz e Carlos Kamienski. Infelizmente, ambos deixaram a instituição.

Por causa dos exemplos tristes, sempre procurei ser o professor/instrutor que nunca tive. Procuro, a cada aula/exposição, nunca repetir os erros que passei toda a minha vida registrando enquanto aluno. Há mais de 7 longos anos, tenho bastante sucesso!

Bem, há algum tempo consigo dar minha contribuição como professor. No entanto, ainda não tive a oportunidade de fazer minha contribuição enquanto líder. Tenho a mais plena convicção de que serei um grande líder, amado e respeitado. Venho me preparando para isso, e sei que meu dia vai chegar. Gostaria que essa parte de minha história começasse a ser escrita aqui, na minha cidade natal, mas parece cada dia mais complicado.

O fato é que toda paciência tem limite... e o meu limite, é o limite de minha graduação.

Evoé!